A Estrutura Das Representações Sociais Do Recovery De Usuários Do Serviço De Saúde Que Fazem Uso Abusivo De Substâncias Psicoativas.

The Structure Of Social Representations Of The Recovery Of Health Service Users Who Abuse Psychoactive Substances.

Contenido principal del artículo

Jucimere Fagundes Durães Rocha
Lucas Fernandes Silva Freitas
Rammon Menezes Cardoso Bicalho
Juliana Pereira Alves
Ana Caroline Teles dos Santos
Aparecida Rosangela Silveira
Cristina Andrade Sampaio
Resumen

Este estudio tuvo como objetivo comprender la estructura de las representaciones sociales de los Equipos de Salud de la Familia sobre la recuperación de usuarios de servicios que abusan de sustancias psicoactivas. Para su realización se optó por un estudio básico, de campo, exploratorio, descriptivo, transversal con enfoque cuantitativo y cualitativo, cuyo marco teórico fue la Teoría de las Representaciones Sociales. El escenario de estudio fue un municipio del norte de Minas Gerais. Los participantes fueron 101 profesionales de 10 Estrategias de Salud de la Familia. La recolección de datos se realizó mediante un cuestionario con preguntas cerradas y prueba de recuerdo de palabras. Los datos de evocación se analizaron mediante una tabla de cuatro casas con la ayuda del Software Ensembles de Programs Permettant l'Analyse des Evocations 2005 (EVOC®). Se observa que en la estructura de representación social formulada por los profesionales estudiados tanto en el núcleo central como en las periferias, se identifica que el proceso de formación de representaciones sociales sobre la Recuperación de usuarios de servicios de salud que abusan de sustancias psicoactivas se da a partir de profesionales 'contactos diarios con estos usuarios en los servicios de salud. Los elementos que caracterizan estas representaciones provienen de los cambios en las políticas de salud mental que ahora forman parte de la rutina de las UBS. Esto se puede aprehender, ya que la estructura de la RS sobre Recuperación se fundamenta en factores que según la literatura científica son facilitadores para el logro de la Recuperación, tales como cuestiones relacionadas con la afectividad, el apoyo familiar, la vida social y el apoyo profesional. 

Palabras clave

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Referencias

Abric, J. C. (2000). A abordagem estrutural das representações sociais. In: Moreira, A. S. P.; Oliveira, D. C. (Org.). Estudos interdisciplinares de representação social. 2. ed. Goiânia: AB. https://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/10578/1/A%20Abordagem%20Estrutural%20das%20Representa%C3%A7%C3%B5es.pdf

Abric, J. C. (2003). Abordagem estrutural das representações sociais: desenvolvimentos recentes. Tradução feita por Maria de Fátima de Souza Santos do original: ABRIC, J. C. L´approche structurale des Représentations Sociales: devéloppements récents. DOI: https://doi.org/10.3917/puf.jodel.2003.01.0203

Abric, J. C. (2005). A abordagem estrutural das representações sociais. In: Moreira, A. S. P. (Org.). Perspectivas teórico-medotológicas em representações sociais. João Pessoa: UFPB/Editora Universitária, 2005. p. 27-38.

Abric, J. C. (2018). L´approche structurale des Représentations Sociales: devéloppements récents. V Conferência Internacional sobre Representações Sociais, México, 1998. In: Anais da V Conferência Internacional sobre Representações Sociais realizada no México.

Anastácio, C. C., & Furtado, J. P. (2012). Psychosocial Rehabilitation and Recovery: concepts and influences in the services offered by Mental Health System. Brazilian Journal of Mental Health, 4(9), 72-83. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/68691/0.

Assunção, J. I. V., Vale, A. R., Oliveira, A. A., Nilo, D. N., Mariano, D. S., Palata, F. G., ... & Vecchia, M. D. (2019). Eiras e beiras: atenção psicossocial a pessoas com problemas decorrentes do uso de drogas. Psicologia & Sociedade, 31. Recuperado de: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822019000100215&lng=en&nrm=iso>. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-0310/2019v31178671

Baccari, I. O. P., Onocko-Campos, R. T., & Stefanello, S. (2015). Recovery: revisão sistemática de um conceito. Ciência & Saúde Coletiva, 20, 125-136. Recuperado de: https://www.scielo.br/pdf/csc/v20n1/1413-8123-csc-20-01-00125.pdf DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232014201.04662013

Brasil. Ministério da Saúde (2013). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Portaria SAS/MS nº 364, de 9 de abril de 2013: Esquizofrenia. 2013. Recuperado de: <http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/02/pcdt-esquizofrenia-livro-2013.pdf>.

Brasil. Ministério da Saúde (2014). Manual de direitos e deveres dos usuários e familiares em saúde mental e drogas. Coordenação de Eduardo Mourão Vasconcelos. Rio De Janeiro. Escola do Serviço Social da UFRJ e Fundação Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. 2014. Recuperado de: http://www.cfess.org.br/arquivos/cartilha-saude-mental-2012.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde [Internet]. Disponível em: <http://cnes.datasus.gov.br/>. Acesso em: 07 mar. 2019.

Cavaggioni, A. P. M., Gomes, M. B., & Rezende, M. M. (2017). O Tratamento familiar em casos de dependência de drogas no Brasil: revisão de literatura. Mudanças–Psicologia da Saúde, 25(1), 49-55. Recuperado de: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-869144 DOI: https://doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v25n1p49-55

Chan, K. K., & Mak, W. W. (2014). The mediating role of self-stigma and unmet needs on the recovery of people with schizophrenia living in the community. Quality of Life Research, 23(9), 2559-2568. DOI: https://doi.org/10.1007/s11136-014-0695-7

Chen, S. P., Krupa, T., Lysaght, R., McCay, E., & Piat, M. (2013). The development of recovery competencies for in-patient mental health providers working with people with serious mental illness. Administration and Policy in Mental Health and Mental Health Services Research, 40(2), 96-116. DOI: https://doi.org/10.1007/s10488-011-0380-x

Corradi-Webster, C. M. (2017). Paradigma do Recovery como orientador de políticas e práticas em saúde mental. SMAD. Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas, 13(3), 116-117. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v13i3p116-117

Costa, Mark Napoli. (2017). Recovery como estratégia para avançar a Reforma Psiquiátrica no Brasil. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 9 (21), 01-16. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69532/0 doi: 10.1007/s10464-013-9578-2. DOI: https://doi.org/10.1007/s10464-013-9578-2

Duarte, T. (2007). Recovery da doença mental: uma visão para os sistemas e serviços de saúde mental. Análise Psicológica, 25(1), 127-133. Recuperado de: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312007000100010&lng=pt&nrm=iso>. DOI: https://doi.org/10.14417/ap.434

Hungerford, C., Hungerford, A., Fox, C., & Cleary, M. (2016). Recovery, non-profit organisations and mental health services:‘Hit and miss’ or ‘dump and run’?. International Journal of Social Psychiatry, 62(4), 350-360. DOI: https://doi.org/10.1177/0020764016634384

Inoue, L., Bellini, L. C., Paiano, M., Haddad, M. D. C. L., & Marcon, S. S. (2019). Percepciones de vida y perspectivas de futuro de usuarios de drogas: comprendier para cuidar. SMAD. Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas, 15(2), 52-59. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-69762019000200008&lng=pt&nrm=iso DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2019.000417

Jalles, M. P., dos Santos, V. S. J., dos Santos Reinaldo, A. M. (2017). Análise da produção científica sobre comunicação terapêutica no campo da saúde, saúde mental e álcool e outras drogas. Revista de Medicina, 96(4), 232-240. Recuperado de: <http://www.revistas.usp.br/revistadc/article/ DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v96i4p232-240

Jorge-Monteiro, M. F., & Ornelas, J. H. (2016). “What’s wrong with the seed?” A comparative examination of an empowering community-centered approach to recovery in community mental health. Community mental health journal, 52(7), 821-833. DOI: https://doi.org/10.1007/s10597-016-0004-8

Landale, S., Roderick, M. (2014). Recovery from addiction and the potential role of sport: Using a life-course theory to study change. International Review for the Sociology of Sport, 49(3-4), 468-484. DOI: https://doi.org/10.1177/1012690213507273

Lopes, F. J. O. (2019). Proibicionismo e atenção em saúde a usuários de drogas: tensões e desafios às políticas públicas. Psicologia & Sociedade, 31. Recuperado de <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822019000100209&lng=en&nrm=iso>. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-0310/2019v31188088

Lopes, R. E., de Oliveira Borba, P. L., Silva, C. R., & Malfitano, A. P. S. (2012). Terapia Ocupacional no campo social no Brasil e na América Latina: panorama, tensões e reflexões a partir de práticas profissionais/The social field of Occupational Therapy in DOI: https://doi.org/10.4322/cto.2012.003

Brazil and Latin America: overview, tensions and reflections from professional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 20(1). Recuperado de:http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/545

McGuire, A. B., Luther, L., White, D., White, L. M., McGrew, J., & Salyers, M. P. (2016). The “critical” elements of Illness Management and Recovery: Comparing methodological approaches. Administration and Policy in Mental Health and Mental Health Services Research, 43(1), 1-10. DOI: https://doi.org/10.1007/s10488-014-0614-9

Melo, J. R. F., & Maciel, S. C. (2016). Representação social do usuário de drogas na perspectiva de dependentes químicos. Psicologia Ciência e Profissão, 36(1), 76-87. Recuperado de <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932016000100076&lng=en&nrm=iso>. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-3703000882014

Montanher, M. K., & Leal, E. M. (2013). As redes sociais na perspectiva de pessoas com o diagnóstico de esquizofrenia em tratamento em um CAPS de Campinas e as implicações no recovery. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 24(3), 183-190. Recuperado de: http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/68376 DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v24i3p183-190

Morse, G., Glass, A. M. H., & Monroe-DeVita, M. (2016). ACT and recovery: What we know about their compatibility. Administration and Policy in Mental Health and Mental Health Services Research, 43(2), 219–230. https://doi.org/10.1007/s10488-015-0631-3 DOI: https://doi.org/10.1007/s10488-015-0631-3

Oliveira, D. C.; Campos, P. H (2005). Análise de evocações livres: uma técnica de análise estrutural das representações sociais. En: Oliveira, D. C.; Campos, P. H. Representações sociais: uma teoria sem fronteiras. Rio de Janeiro: Museu da República, 2005.

Paiano, M., Kurata, VM, Lopes, APAT, Batistela, G. e Marcon, SS (2019). Fatores Intervenientes na Adesão ao Tratamento de usuários de drogas não atendidas Caps-Ad. Revista de Pesquisa: Cuidado e Fundamental, 687-693.. Recuperado de: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/7072/pdf. DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i3.687-693

Pandini, A., D’artible, E. F., Paiano, M., & Marcon, S. S. (2016). < b> Rede de apoio social e família: convivendo com um familiar usuário de drogas/Social support network and family: living with a family member who is a drug user< b. Ciência, Cuidado e Saúde, 15(4), 716-722. Recuperado de: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuid Saude/article/view/34602>. Acesso em: 12 maio 2019. DOI: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v15i4.34602

Petersen, K. S., Friis, V. S., Haxholm, B. L., Nielsen, C. V., & Wind, G. (2015). Recovery from mental illness: a service user perspective on facilitators and barriers. Community mental health journal, 51(1), 1-13. DOI: https://doi.org/10.1007/s10597-014-9779-7

Rabenschlag, F., Konrad, A., Rueegg, S., & Jaeger, M. (2014). A recovery-oriented approach for an acute psychiatric ward: is it feasible and how does it affect staff satisfaction?. Psychiatric Quarterly, 85(2), 225-239. DOI: https://doi.org/10.1007/s11126-013-9285-z

Roosenschoon, B. J., van Weeghel, J., Bogaards, M., Deen, M. L., & Mulder, C. L. (2016). Illness Management & Recovery (IMR) in the Netherlands; a naturalistic pilot study to explore the feasibility of a randomized controlled trial. BMC psychiatry, 16(1), 391. DOI: https://doi.org/10.1186/s12888-016-1096-y

Silveira, A. R., de Souza Almeida, A. P., de Souza, C. L., Prates, T. E. C., Rabelo, M. O., Sampaio, C. A., & Silveira, J. A. (2017). Recovery e experiência brasileira na atenção psicossocial: dialógos e aproximações. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, 9(21), 17-30. Recuperado de: file:///C:/Users/user/Downloads/69533-242568-3-PB.pdf

Siqueira, D. F. D., Backes, D. S., Moreschi, C., Terra, M. G., Soccol, K. L. S., & Souto, V. T. (2015). Social reintegration of crack addicts: actions taken by the family. Texto & Contexto-Enfermagem, 24(2), 548-553. Recuperado de: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072015000200548>. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-07072015001332014

Souza, K. D. S., Silva, I. F. C., Batista, S. H. R., & Almeida, R. J. D. (2016). Reinserção social de dependentes químicos residentes em comunidades terapêuticas. SMAD. Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas, 12(3), 171-177. Recuperado de: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n2/pt_0104-0707-tce-24-02-00548.pdf>. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v12i3p171-177

Townley, G., Miller, H., Kloos, B. (2013). A Little Goes a Long Way: The Impact of Distal Social Support on Community Integration and Recovery of Individuals With Psychiatric Disabilities. Am J Community Psychol. Sep;52(1-2):84-96. DOI: https://doi.org/10.1007/s10464-013-9578-2

Vanderplasschen, W., Rapp, R. C., Pearce, S., Vandevelde, S., & Broekaert, E. (2013). Mental health, recovery, and the community. The scientific world journal, 2013. DOI: https://doi.org/10.1155/2013/926174

Vasconcelos, E. M. (2017). As abordagens anglo-saxônicas de empoderamento e Recovery (recuperação, restabelecimento) em saúde mental I: Uma apresentação história e conceitual para o leitor brasileiro. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, 9(21), 31-47. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69534/0

Williams, C. C., Almeida, M., & Knyahnytska, Y. (2015). Towards a biopsychosociopolitical frame for recovery in the context of mental illness. British Journal of Social Work, 45(Supp 1), 9–26. https://doi.org/10.1093/bjsw/bcv100. DOI: https://doi.org/10.1093/bjsw/bcv100

Citaciones